domingo, 11 de setembro de 2011

Tudo bagunçado denovo, nunca se organiza.
As vezes dá impressão de casa limpa, mas de repente tava tudo embaixo do tapete.
Dessa vez foi diferente, foi como se já houvesse sido limpo, como se já estivesse tudo claro, como se eu soubesse organizar... Não. Eu ainda não aprendi. Eu ainda preciso de ajuda.
Me dá a mão. Não sai correndo denovo. Não apaga a luz da sala.
Uma especie de dor, uma dor quase insuportável. Não é forte. É absolutamente fraca, mas é permanente e persistente. Dói sempre no mesmo lugar. Dessa vez é diferente.
Dá fome. Dá sede. Dá. Deu. Já deu. Já foi. Já passou.
Até onde pode ir quando a gente deixa ir?

Quero um abraço.

Beijos
Pah o/

1 Comment:

Anônimo said...

Fugindo do quarto, o limpo de mim mesmo.