quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Eu tenho um coração muito indeciso
E juro pra depois voltar atrás
Agora vou fazer o que é preciso
Eu juro que não juro nunca mais
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Tudo bagunçado denovo, nunca se organiza.
As vezes dá impressão de casa limpa, mas de repente tava tudo embaixo do tapete.
Dessa vez foi diferente, foi como se já houvesse sido limpo, como se já estivesse tudo claro, como se eu soubesse organizar... Não. Eu ainda não aprendi. Eu ainda preciso de ajuda.
Me dá a mão. Não sai correndo denovo. Não apaga a luz da sala.
Uma especie de dor, uma dor quase insuportável. Não é forte. É absolutamente fraca, mas é permanente e persistente. Dói sempre no mesmo lugar. Dessa vez é diferente.
Dá fome. Dá sede. Dá. Deu. Já deu. Já foi. Já passou.
Até onde pode ir quando a gente deixa ir?
Quero um abraço.
Beijos
Pah o/
sábado, 10 de setembro de 2011
O fato é que o que ela mais queria naquele momento era sentir o vento no seu rosto, não importava tanto assim quem estaria ao seu lado. Ela sabia que teria tempo pra pensar nisso depois.
A vida que ela levava, em geral, era assim. Primeiro uma sensação maravilhosa de liberdade e depois a dor de ter perdido algumas pessoas porque resolveu ser livre.
O seu maior problema era colocar a liberdade em primeiro lugar.
Ela já se prendia o suficiente, ela não aceitava que outras pessoas a prendessem pelo simples fato dela se prender o tempo todo.
Não há prisão maior do que aquela que a gente mesmo constrói.
Beijos Pah o/
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
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